Na economia globalizada as oportunidades dos negócios se multiplicam e as empresas necessitam alcançar um nível cada vez maior na competitividade.
Qualidade ótima é aquela que o consumidor aprova, e que tem o menor custo na operação.
A empresa para ser mais competitiva frente ao aumento da concorrência no mercado, terá que colocar em prática metodologias e controles mais completos e determinantes. Haja vistas, inúmeras empresas que antes consideradas em posição de destaque, vêm nos últimos anos, amargando resultados preocupantes com a perda de mercado para concorrentes focado sem custo com qualidade.
Reduzir custos é um movimento interno à empresa, e depende de política mais administrativa que operacional – este é o grande desafio!
A tão almejada competitividade requer ações internas seguras e muito bem “dosadas” para não correr risco de se perder no caminho.
Para a redução de custos, as medidas que contribuem não devem interferir no “perfil” do produto – e sim, melhorar a qualidade pela competência dos controles adotados.
É necessário identificar os dois tipos de desperdícios numa operação:
– os visíveis – embalagens com defeito, má formação do produto, sobre peso, peso baixo, oscilação da cor e aspectos físicos, sujidades e outros;
– os que são ocultos – rendimento de industrialização falho, armazenamento inadequado, falta de planejamento e controles, logística inadequada, elaboração equivocada do preço do produto, falta de inovação de produtos e outros.
Portanto, maior produção com qualidade esperada e custo adequado para o bom suporte financeiro da empresa é o caminho a ser percorrido. Isto depende de uma política interna eficaz e uma visão atualizada do momento.